Mario Bigode, apontado como frente do Parque União (CV) no Complexo da Maré, respondia por mais de 30 processos, no crime conhecido contra a Gabriela Oliveira de Freitas. Na época, teria sido sequestrado pelos criminosos do Parque União e teve corpo encontrado na Baía de Guanabara.
Por ordens do Mario Bigode, a vítima foi encontrada pelo Kako Açougueiro e foi levada para localidade da “Peixaria”. No local, fizeram uma averiguação no seu celular, e confirmaram que ela seria uma informante da polícia. O Mario Bigode pediu permissão ao dono do Parque União e deu aval para executar a garota.
Outro crime que foi de conhecido nacional e que o Bigode teria participação, foi na execução do “Dj Chorão”, pego pelos criminosos do Parque União e executado em 2012. Na ocasião, o DJ estava se apresentando em área de Milícia e não pediu permissão para os chefões do Parque União.
Ao contrário do Motoboy, frente da Nova Holanda (CV), a pessoa do Mario Bigode tinha pouca mídia pelo cargo de responsabilidade que ocupava dentro da criminalidade no Parque União, virando o braço direito do Alvarenga, o dono do Parque União.Era conhecido por realizar assaltos na Avenida Brasil, formando bondes para trazer carros e cargas para o Complexo da Maré.
Assim que recebeu mais importância no Parque União, deixou essa prática e virou um responsável por organizar as vendas na comunidade e distribuição de armamentos para comunidades parceiras do Parque União, como o Barbante e Vila Joaniza na Ilha do Governador, e algumas bocas na Baixada Fluminense.